A IWT Esta firma portuguesa “atua no ciclo urbano da água”, fornecendo inúmeros produtos e soluções que “garantem uma gestão e utilização sustentável da água”,
Atualmente, a empresa representa marcas internacionais, “algumas em exclusivo”, o que permite “apresentar soluções integradas ao cliente através da execução de obras e comercializar individualmente produtos”.
As acionistas destacam que a IWT possui alvará de obras públicas e a “maior parte das suas receitas” provém de entidades públicas de portuguesas. Igualmente, a empresa trabalha com entidades privadas, salientando as administradoras que, por exemplo, em 2022, “o mercado da hotelaria começou a ganhar expressão no [seu] volume de negócios”.
Desde contadores de água e sistemas de filtração para tratamento e reutilização de água (entre muitos outros produtos) até à sua participação em “obras de grande relevância para a comunidade”, tais como a “Reabilitação de Central de Tratamento de Água Salgada – Porto de Pesca de Sines”, a “Requalificação da tubagem hidráulica na câmara de manobras das Piscinas Municipais de Barcarena-Oeiras”; ou a “Execução da Estação de Filtração de Baixa Pressão – Vila Fria”, é vasta a gama de equipamentos e intervenções da IWT, que permitem cumprir o seu objetivo de “diferenciação pela qualidade”, admitem as acionistas.
IWT tem tido uma ótima receção no mercado e tem feito “ganhar a confiança dos clientes”, visto também estar a crescer “na área das intervenções/manutenções, dentro das áreas de eletromecânica e hidráulica”, graças à “qualidade do [seu] departamento de auto- mação e fabrico de quadros elétricos”, com engenheiros que “’desenham’ soluções diferenciadoras.”
Mais recentemente, “para dar resposta às necessidades do mercado e do nosso mundo, a IWT investiu num departamento especializado no tratamento de água, tendo como objetivo o aproveitamento das fontes alternativas de água, proveniente da reutilização das águas residuais tratadas ou de dessalinização.”
“Como vivemos num mundo cada vez mais tecnológico, temos de ter a capacidade de acompanhar a sua evolução e as necessidades que passam pela nossa área de atuação: redução das perdas de água. Como tal, temos uma equipa de I&D focada no desenvolvimento do nosso software Flowision, uma plataforma que auxilia entidades gestoras e distribuidoras de água potável na deteção de per- das de água e na respetiva faturação.”
De acordo com as acionistas esta empresa destaca-se das demais porque a sua “preocupação” fulcral consiste em “apoiar o cliente na conceção da solução mais adequada, através da [sua] assessoria e aconselhamento técnico” – o que faz com que obtenham “a satisfação dos clientes e a respetiva fidelização” –, sendo um outro “foco” a “qualidade do serviço”. E esta qualidade é aparente, pois as administradoras elogiam os seus recursos humanos (e os seus conhecimentos), considerando-os até uma “grande mais-valia” da empresa:
Na verdade, Susana e Diana salientam que “um dos fatores fundamentais para o sucesso” da IWT consiste no facto de possuir “uma equipa unida, multidisciplinar e com um know-how consolidado” na sua área de atuação, o que lhes “dá garantias de apresentar[em] soluções diferenciadoras e à medida dos [seus] clientes”. De certo modo, isto é o que “dá motivação para continuar[em] a trabalhar e a crescer diariamente”, referem.
“Desde o corpo de engenharia a acompanhar, compreender e solucionar as necessidades dos clientes, à equipa técnica de campo a executar de forma exemplar os trabalhos. […] Claro que não nos podemos esquecer de toda a equipa de back-office que dá todo o suporte à restante equipa.”
Mesmo atualmente, Susana e Diana procuram “tornar as equipas coesas” ao fomentar “constantemente sinergias e a partilha de conhecimentos entre os recursos humanos”
Cada trabalhador tem “as suas características” e os indivíduos responsáveis pelas equipas devem “conhecê-las e valorizá-las”. Desta forma, deve-se “saber ouvir os outros e motivá-los”, pois “só assim podemos chegar todos mais longe”, reiteram as administradoras.
Tanto Susana como Diana chegaram muito longe na IWT, onde detêm atualmente os cargos de administradoras. Como colegas, as acionistas referem que ambas se complementam “tanto nos conhecimentos como na personalidade” e motivam-se “mutuamente” na sua evolução e crescimento: “O que nos une é a nossa amizade e cumplicidade.”
Apesar de a gestão ser uma área onde predomina o género masculino, as gestoras revelam que nunca sentiram discriminação neste ramo e, “pelo contrário, o [seu] trabalho sempre foi reconhecido”. Embora o sexo feminino represente apenas 25% da IWT, as administradoras admitem lidar “diariamente com muitas mulheres noutras organizações, em cargos que maioritariamente são exercidos por homens”.
Sendo responsáveis por uma empresa, Susana e Diana demonstram que as mulheres apresentam muitas vantagens a nível da liderança: evidenciam “sentidos diferentes dos homens”, como “mais empatia, o sentido do cuidado, flexibilidade e talvez mais paciência”, e têm também uma “maior preocupação em conhecer as opiniões dos colaboradores, valorizando o debate e a divergência de opiniões para o sucesso de um projeto”. Contudo, não advogam uma “gestão exclusivamente feminina”, visto que “cada um tem as suas valências, independentemente do género”.
De maneira a ter sucesso em qualquer empresa como mulher, as acionistas salientam que é importante não ter “qualquer receio de mostrar as suas valências” e “fazer o seu trabalho com profissionalismo, dedicação, respeito pelos outros e integridade”. Já em cargos de liderança, admitem que “não deve haver rivalidades”, as quais “não acrescentam valor”, confessam, “mas sim interajuda e respeito”.
No topo da IWT (e das suas carreiras), Susana Fernandes e Diana Ivo têm grandes planos para o futuro da firma: referem que querem “fazer crescer e valorizar a empresa” e que esta seja “líder no mercado de tratamento, abastecimento, distribuição e reutilização de água” e também “uma referência pela eficiência e excelência das suas soluções, produtos e serviços”, priorizando sempre “um crescimento económico amigo do ambiente e das pessoas.”
https://liderancanofeminino.org/como-a-sede-por-uma-nova-aventura-as-levou-ao-topo-da-iwt/
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